Chegou ao ISCAL há dois anos e confessa que entrou no Instituto “por obra do acaso”. Uma amiga questionou-a se tinha conhecimento de alguém que estaria interessado em trabalhar em Lisboa por mobilidade, ao qual prontamente respondeu que sim e que essa pessoa era ela. Com apenas 28 anos, Raquel Nisa trocou o Alentejo pela “azáfama da cidade” de Lisboa. Entrou para a Divisão Académica no pico da época de exames e foi aí que começou o seu trabalho: com tudo o que envolve a marcação de exames. As funções que exerce atualmente são as mesmas, mas revela que agora as desempenha com muito mais confiança e autonomia. “Na Divisão Académica não existe uma separação rígida de funções, todos fazemos o que é preciso ser feito para assegurar o bom funcionamento do serviço”, diz Raquel. Raquel Nisa afirma ter um fascínio especial pelo “Back Office” (emissão de documentos, gestão de processos, mapas, etc). “Dá-me uma motivação extra contribuir para que o “Front Office” não falhe”. Quanto à comunicação com os outros, garante ter evoluído imenso. “Vim de um meio em que toda a gente se conhece e, na maioria das vezes, devido ao excesso de confiança de uns para com os outros, a forma como comunicamos acaba por não ser a mais correta”. Sente que os principais pontos fortes de trabalhar no ISCAL são o espírito de equipa e a entreajuda. Além de a terem facilmente recebido e integrado na equipa, nunca esquecerá o apoio que recebeu durante a sua gravidez. Numa palavra, Raquel define o ISCAL com: Resiliência.
Newsletter Número 3 MARÇO 2021