Maria José Franco está no ISCAL desde 1 de setembro de 2014. Antes de ser convidada para trabalhar no instituto era assistente técnica nos serviços centrais do IPDJ no Departamento Financeiro. Maria José confessa: “Depois de alguma hesitação lá me convenceram (a vir trabalhar para o ISCAL), pois não gosto muito de mudanças”. E acrescenta: “Logo eu que há quase 18 anos atrás troquei a pacata cidade de Beja, no Alentejo, para esta cidade enorme e diversificada que é a nossa capital”.
Há já sete anos no ISCAL, a funcionária entrou como assistente técnica por mobilidade interna nos serviços financeiros – Receita, Despesa e apoio na Tesouraria. “Desde fevereiro de 1989, quando entrei para os Serviços Regionais de Beja do Instituto Português da Juventude, até hoje sempre estive, de alguma forma, ligada à Área Administrativa e Financeira”, diz. Atualmente na Tesouraria, confessa que gosta muita das suas funções e brinca: “Quem não poderá gostar muito serão os alunos, pois este balcão lembra-lhes a obrigação de terem que pagar as prestações da propina”. Para Maria José Franco, a relação e companheirismo entre os colegas é um dos pontos mais fortes que o ISCAL tem, porque confessa que quando aqui chegou, sentiu-se “um pouco extraterrestre”, uma vez que só conhecia duas colegas. “Mas rapidamente essa sensação desapareceu e fiquei integrada nesta comunidade pequena, mas enorme ao mesmo tempo”. Para Maria José, há dois momentos que se destacam no ISCAL: a semana dos caloiros e o dia do porco no espeto e da “maravilhosa bifaninha” com os alunos e funcionários. “Quando aqui cheguei recordo a fila de caloiros com uma lata atada ao pé, foi a 1.ª vez que assisti e achei muito engraçado”, diz.
Se tivesse de definir o ISCAL numa palavra seria: “evolução”.
NEWSLETTER Número 11 NOVEMBRO 2021