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A Fronteira Invisível

Entre ser feliz ou não ser feliz, entre a vida e a morte, há sempre uma linha muito ténue. A morte do seu ídolo Stéphane Brosse numa subida ao Mont Blanc é o ponto de partida para o novo livro de Kilian Jornet - A Fronteira Invisível.

A partir desta experiência que faz parte do projeto pessoal de correr até ao topo dos picos mais importantes do planeta, descobrimos uma história de vida de aprendizagem forjada no Nepal. Uma história humana e em primeira pessoa com a qual, juntamente com Kilian, todos aprenderemos a perder.

“Porque somos Homens forjados em sonhos; porque, se não sonhamos, estamos mortos”: Três homens e uma montanha; Três homens e uma aventura impossível. Uma expedição ao Nepal, com os horizontes mais distantes e os picos mais remotos, com subidas implausíveis, descidas destemidas, desafios, riscos, perigos e decisões de vida ou morte.

Uma expedição que é ao mesmo tempo uma busca, uma fuga e um reencontro, em que as emoções se multiplicam e os sentimentos estão à superfície; em que as palavras, os silêncios e as memórias ganham novas profundidades.

Identifico-me com esta história, pois sempre fui fascinado pela natureza e pelas montanhas, explorando a beleza do nosso país através de provas de trail e outras atividades como escalada, canyoning, coastering, canoagem, caminhadas de autonomia, entre outras. Gosto de sentir o extremo e de desafiar os limites impostos pela mente.

Para mim, Kilian Jornet é mais do que um atleta recordista em provas de ultradistância; é um enorme exemplo no que diz respeito à preservação do meio ambiente. Ele criou a Fundação Kilian Jornet, cuja principal missão é a preservação das montanhas e do seu ambiente.