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Lorenzo Cozzi | Milão, Itália

Fique aqui a conhecer o testemunho de Lorenzo Cozzi, um dos estudantes que escolheu o ISCAL para fazer a sua experiência ERASMUS+.

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Lorenzo Cozzi, no ISCAL desde setembro de 2019, é um dos muitos estudantes que escolheu a nossa instituição para fazer a sua experiência de ERASMUS+. Em Itália, o seu país de origem, está no segundo ano do curso de Marketing, Comunicação Empresarial e Mercados Globais, na Universidade de Milão-Bicocca. 

O Estudante decidiu vir para Lisboa por ser “uma cidade com muita cultura e história” e, para além disso, “procurava uma cidade grande para ter a oportunidade de conhecer mais pessoas, oriundas de diferentes países”. 

Optou por vir estudar para o ISCAL, porque para além de ser uma Instituição com bastante história, como referiu Lorenzo, as aulas são lecionadas em Inglês, e não só Português, o que, ao início, o fez sentir-se mais confortável e foi visto como uma grande vantagem face a outras Instituições. Referindo ainda que o ISCAL “é uma universidade realmente boa do ponto de vista internacional, porque tem uma grande quantidade de estudantes, vindos de diferentes países.

A frequentar o segundo semestre no ISCAL, tendo, portanto, ficado durante todo o ano letivo, o estudante considera que esta “é a melhor universidade para um estudante de ERASMUS, em Lisboa”, referindo também que “as aulas são muito interessantes e desafiantes” e “os professores estão sempre disponíveis para o esclarecimento de dúvidas e fazem-nos sentir como se estivéssemos em casa”. Por outro lado, Lorenzo aprecia também o facto das aulas serem “tanto práticas como teóricas”, acreditando que lhe “permite aprender os conteúdos lecionados, mais rápido e melhor”, pois é lhe dada “a oportunidade de tentar pôr em prática o que foi estudado na teoria.

Por fim, o jovem Estudante defende que o programa ERAMUS+ “é uma experiência bastante formativa, que permite aprender e conhecer sobre diferentes culturas”.

Lorenzo recomenda assim este programa de mobilidade, pois, como mencionou, oferece também a oportunidade de se tornar mais independente, longe dos seus familiares, o que lhe dá mais tempo para pensar no seu futuro. Estando num país diferente, com outra língua e outras metodologias de ensino, o jovem diz ser algo “mais desafiante” e que “oferece uma nova visão da forma como se pode aprender novos conceitos”.

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